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| Turismo e eventos culturais: Exposição Soltejo aguça a nossa sensibilidade para a música e a nossa percepção do cosmos | |
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| A CAIXA Cultural Curitiba recebe a exposição interativa e imersiva Solfejo, do artista carioca Felippe Moraes, que vem a Curitiba, pela primeira vez, com uma mostra individual . A abertura ocorreu ontem, 15 de julho, até 21 de setembro, com entrada gratuita. Curadoria de Marc Pottier. O som, o samba/a música e a cosmologia por meio de instalações para aguçar a nossa sensibilidade e exporar sensações mediante a criação artística. Soltejo fala sobre som e a música, fala sobre o meu jeito de existir, do modo brasileiro de existir" disse Felippe Moraes na abertura da exposição. O artista também declarou que é muito importante valorizar a cultura, ainda mais após momentos difíceis pelos quais passamos ( a pandemia e um governo que não valorizava a nossa cultura). Felizmente agora, apesar de tantos problemas mundiais, o artidta plástico acredita no poder da arte como encantamento e reflexão sobre tudo o que nos cerca. O samba, na sua visão, tem o poder de garantir a nossa sobrevivência, o qual, nas suas palavras, "transforna o poder de existir, resistir, em arte". O som que ouvimos se transforna em uma arte que traduz a nossa percepção sensorial do canto, da música e outras sonoridades cotidianas. O silêncio também tem lugar na exposição, que traz aos visitantes um local especial, que nos remete às discotecas, e nos conecta com o espaço celeste. O silêncio da contemplação, aguçanfo o sensorial e as imagens que a nossa percepção sobre o mundo criam de forma instigante. A exposição também nos oferece um olhar para formas abstratas com a criação de instalações e imagem que nos instigam a ter um olhar instigante para o universo: O cosmos e a sua infinitude; a nossa presenca no mundo como corpo celeste. |
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