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| Turismo e eventos culturais: O mito trágico de Orfeu e Eurídice ganha movimentos urbanos através dos exímios bailarinos do Balé Teatro Guaíra | |
| Direção de Luiz Fernando Bongiovanni Martins em parceria com o coreógrafo Eládio Prados. Dança das ruas, o hip hop, música eletrônica, dinamismo, modernidade através de passos executados com maestria. Branco e preto, vida e morte, vida terrena, Deus e o submundo onde emana a tristeza da perda do ser amado. Orfeu e Eurídice é mais um espetáculo marcante do Balé do Teatro Guaíra. A dança pulsa lindamente e nos coloca diante da arte feita com presteza. O Balé sempre inovando , buscando novas coreografias. O resultado? Impactante, intenso, com momentos de amor e de dor, luz e sombras. Os bailarinos ocupam todo o palco e o procênio, usando o espaço do fosso, com movimentos no chão e aéreos. A cena final é especial, singela, apesar do fim trágico, fechando com chave de ouro uma apresentação exemplar. A música ao vivo é um deleite com seis integrantes da Orquestra Sinônica do Paraná. Hélio Leite na harpa, Jader Cruz na viola, Maria Montaño no violoncelo, Augusto Andrade na guitara eleétrica, Bruno Oliveiro na bateria e Leonardo Gorosito na percussão, além de Ed Côrtes no sax. Pela primeira vez usam a tecnologia Timecode, através da qual luz som e sonografia estão em sincronia para dar mais vivacidade ao espetáculo. Sinopse: Na obra, Orfeu invade o mundo inferior, pertencente ao reino dos mortos, para resgatar sua amada Eurídice, desafiando os deuses e sua própria dor, enfrentando uma jornada na qual o público irá refletir sobre questões do amor e da perda, do real e do mítico. Trazendo o popular e o sagrado, o real e o simbólico, o espetáculo une a cultura urbana das grandes cidades e o clássico universal da mitologia grega. Apresentações: 09 de novembro, às 20h30, 10 de novembro às 18h00 e 11 de novembro de 2024, às 20h30. Local: Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) Detalhes: |
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