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| TEATRO | |
| Acompanhe o melhor do teatro adulto e infantil! As principais estreias nos palcos estão aqui. Não deixe de ler as matérias e críticas. |
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| Teatro Adulto - Estreias | |
| Cordel do Amor sem fim marca a primeira parceria entre o diretor Gabriel Villela e o grupo teatral Os Geraldos | |
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| Minas, terra natal de Villela, e Bahia, terra natal da autora Claudia Barral, se unem num espetáculo que prima pela beleza e poesia | |
| Sinopse | |
| A primeira parceria entre Gabriel Villela e o Grupo Os Geraldos, com sede em Campinas, leva para o palco o texto “Cordel do amor sem fim - ou A Flor do Chico”, da dramaturga baiana Claudia Barral. A estreia será em Itapetininga dia 22 de outubro e acontece após um ano e alguns meses de espera. Estava tudo pronto para o elenco pisar no palco do Sesi, veio a pandemia e tudo foi adiado. Com a flexibilização, já foram agendadas sessões em Itapetininga e Ribeirão Preto. Campinas, onde o grupo administra o Teatro Arte e Ofício - TAO- também receberá a peça, mas sem data definida ainda. Villela, com o seu imaginai onde imperam a beleza, magia e poesia, dirige com delicadeza uma trupe de jovens talentos, que tem 14 anos de estrada, e uma obra que traz uma história ambientada no sertão baiano que trata da espera, do amor e do tempo. Três irmãs, Tereza, Madalena e Carminha vivem em Carinhanha, às margens do Rio São Francisco, divisa entre Minas e Bahia, rio que tem a sua nascente na Serra da Canastra, não muito longe de Carmo do Rio Claro, cidade natal de Villela. A irmã mais nova, Tereza, está praticamente noiva de José e a sua paixão por um viajante, Antonio, muda o rumo de todas as personagens. Uma história que apresenta um emaranhado de emoções. Compreendida por uma irmã, criticada pela outra, o destino de Tereza e esperar... a espera da volta do amado Antonio, a espera doída de um possível encontro entre o seu ex noivo e o seu atual amor, à espera da felicidade, numa terra em que o tempo parece que anda mais devagar do que em outros lugares. A música, trilhas sonoras impecáveis, é marca registrada das encenações do diretor. Desta vez não podia ser diferente, os atores cantam e executam instrumentos no palco. O cancioneiro é o da nossa riqueza popular, A peça marca a primeira experiência profissional de Villela no interior de São Paulo e marca também o encontro entre artistas que valorizam a cultura popular. No caso de Villela, o diretor mineiro conta com uma equipe de parceiros com os quais trabalha há anos, como José Rosa, assistente de figurino; Babaya assinando a direção musical e preparação vocal; a italiana Francesca della Monica responsável pela antropologia da voz, Ivan Andrade como assistente de direção, e Zé Gui Bueno (ator que nesse trabalho divide a assistência de direção com Andrade). Nas palavras da atriz Paula Guerreiro: " É um projeto importante para o Estado de São Paulo, por democratizar o acesso a uma obra da dramaturga Claudia Barral, em parceria com Os Geraldos e Villela, em cidades para além do circuito tradicional, eixo Rio-São Paulo, e por propiciar uma celebração do teatro popular brasileiro, nesse encontro com a linguagem mineira, barroca e circense de Gabriel, lembrando que o Velho Chico, ao qual a peça faz homenagem, passa no quintal do diretor”, declara. |
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| SESI Itapetininga (Av. Padre Antonio Brunetti, 1.360 - Vila Rio Branco) Dias: 22 e 23 de outubro Horários: 20h (entrada no teatro a partir de 19h30) Ribeirão Preto, também pelo SESI, nos dias 4 a 7 de novembro. Entrada gratuita Ribeirão Preto, também no SESI, nos dias 4 a 7 de novembro. Para reserva dos ingressos:https://www.sesisp.org.br/evento/d48faf2a-feab-40f4-9302-193207e7469e/cordel-do-amor-sem-fimFicha Técnica: Direção, cenário e figurino: Gabriel Villela | Assistentes de direção: Ivan Andrade e Zé Gui Bueno I Assistentes de figurino: José Rosa e Cristiana Cunha | Elenco: Brian Lobato, Carolina Delduque, Ciça de Carvalho, Douglas Novais, Everton Gennari, João Fernandes, Julia Cavalcanti, Gabriel Gonçalves, Gileade Batista, Paula Mathenhauer Guerreiro, Patrícia Palaçon, Railan Andrade, Valéria Aguiar e Vinicius Santino | Direção musical: Babaya Morais e Everton Gennari | Dramaturgia da voz: Francesca Della Monica I Preparação vocal e musical: Babaya Morais e Everton Gennari | Costura: Ateliê de Dona Zilda Peres Villela I Iluminação: Cia Tecno - Richard Zaira I Fotografia: João Caldas I Maquiagem: Helô Cardoso I Design gráfico: Vanessa Cavalcanti | Operação técnica: Maristela Mota I Coordenação geral: Douglas Novais I Produção: Os Geraldos I Produção executiva: Bete Nogueira I Assistentes de produção: Clarice Ariela, Erick Santos Reis, Tatiana Alves e Roberta Postale Gênero: Drama Minibiografia do Grupo ou Cia: Os Geraldos há mais de 10 anos é um grupo que traz em seus espetáculos traçados na cultura popular e a ampla circulação pelo Brasil principalmente por cidades pequenas, ao menos 70 municípios, de nove estados brasileiros, além de três outros países: Argentina, Peru e Marrocos. |
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