Na trama, um terreno e um despejo...um reencontro após décadas onde traumas, sonhos do passado e memórias do presente se entrelaçam...
O diretor Fernando Marques (Lubi) cria uma encenação onde a sensibilidade emana. A dramaturgia de Jhonny Salaberg e a direção musical de Fernando Alabê são essenciais para que a história tenha uma dimensão humana e toque o coração do espectador.
Uma peça encenada por atores negros que colocam em pauta como é viver e envelhecer num país onde o preconceito é uma triste realidade.
No palco, um quarteto de músicos/atores com uma trajetória preciosa:
-Luiz Alfredo Xavier é instrumentista e já foi parceiro de grandes artistas, entre eles, Jamelão .
-O baterista e crooner Cacau Batera já tocou com nomes da MPB, do samba e do jazz.
-A cantora Maria Inês foi cabeleireira e ao se aposentar, participou do Coral da USP. o -Maestro Roberto Mendes Barbosa é regente de coral, cantor, compositor do teatro paulistano.
Esses artistas preciosos cantam
clássicos da MPB e também interpretam a fase idosa dos personagens vividos por Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg e Marina Esteves na fase jovem).
Vale dizer que "Bom dia, Eternidade” é o espetáculo que encerra a Trilogia da Morte, resultado de uma pesquisa de seis anos do grupo O Bonde sobre a necropolítica imposta aos corpos negros.
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Ficha Técnica:
Idealização:O Bonde
Elenco:Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg, Marina Esteves
Músicos em cena:Cacau Batera (bateria e voz), Luiz Alfredo Xavier (violão, contrabaixo e voz), Maria Inês (voz), Roberto Mendes Barbosa (piano e voz)
Dramaturgia:Jhonny Salaberg
Direção:Luiz Fernando Marques Lubi
Diretora assistente:Gabi Costa
Direção Musical:Fernando Alabê
Videografia e operação: Gabriela Miranda
Desenho de luz: Matheus Brant
Cenografia e figurino:Luiz Fernando Marques Lubi
Acompanhamento em dramaturgia: Aiê Antônio
Música original:"Preta Nina"– Fernando Alabê, Luiz Alfredo Xavier e Roberto Mendes Barbosa
Técnico de som: Hugo Bispo
Técnica de videografia: Clara Caramez
Captação de vídeo: Fernando Solidade
Costura cenário:Edivaldo Zanotti
Cenotecnia e contrarregragem: Helen Lucinda
Fotos:Júlio César Almeida
SocialMídia (criação de conteúdo):Erica Ribeiro
Produção: Anders Vieira e Jack dos Santos – Corpo Rastreado
Serviço:
"Bom dia, Eternidade"
30 de abril às 19h e 31 de abril às 20h30
Teatro da Reitoria
Contemporâneo/Musical
Classificação: Livre
São Paulo (SP)
Duração: 150’
33.º Festival de Curitiba
Data: De 24/3 a 6/4 de 2025
Valores: Os ingressos vão de R$00 até R$85 (mais taxas administrativas).
Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva no Shopping Mueller (Segunda a sábado, das 10h às 22h e, domingos e feriados, das 14h às 20h).
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SANDOVAL MATHEUS
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