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Entrevistas e dicas de espetáculos

ENTREVISTA COM O GRUPO OS GERALDOS DE CAMPINAS
Publicado em 20/03/2023, 14:00
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ENTREVISTA COM O GRUPO OS GERALDOS DE CAMPINAS
Por Nanda Rovere
Colaboração Pedro Cosmos e Denize Macedo

GABRIEL SOBREIRO E CIÇA DE CARVAL
EM CARTAZ NO SESC CONSOLAÇÃO COM UBU REI
DE ALFRED JARRY
DIREÇÃO, CENÁRIO E FIGURINO GABRIEL VILLELA

¨O que une o grupo é o desejo de estar em contato com o público de forma popular. Um teatro geral que chegue a todos os públicos. Vontade de contar histórias, de gerar ideias e falar do Brasil¨
¨GABRIEL VILLELA É UM DIRETOR MUITO GENEROSO¨
OS GERALDOS

15 anos de atuação em Campinas. Viagens pelo Brasil e exterior com reconhecimento do público e da crítica. um teatro popular, que pretende atingir todos os tipos de público. Artistas de grande talento que têm como meta transmitir os seus conhecimentos e formar novas gerações de artistas.
TRABALHAR COM O DIRETOR GABRIEL VILLELA FOI UM SONHO REALIZADO.
DUAS PARCERIAS, CORDEL DO AMOR SEM FIM, DE CLAUDIA BARRAL, E UBU REI, DE ALFRED JARRY, DOIS EXCELENTES ESPETÁCULOS.
LINDA PARCERIA.
https://osgeraldos.com.br/
GABRIEL VILLELA – O TEATRO DA DELICADEZA
https://www.facebook.com/groups/133795370015657/

ENTREVISTA COM OS ATORES GABRIEL SOBREIRO E CIÇA DE CARVALHO

NANDA ROVERE - DE OLHO NA CENA - QUAL O SENTIDO DO TEATRO PARA VOCÊS E PARA O GRUPO?
OS GERALDOS - O que une o grupo é o desejo de estar em contato com o público de forma popular. Um teatro geral que chegue a todos os públicos. Vontade de contar histórias, de gerar ideias e falar do Brasil.

NR - Gostaria que falassem um pouco sobre a diversidade do grupo, alguns advindos da Unicamp, outros com outras formações, mas todos com a vontade de realizar um teatro de pesquisa e ampliar sempre o conhecimento.
OS GERALDOS - Douglas, Carol Delduque e Julia Cavalcante fundaram o grupo e se uniram com o propósito de multiplicar teatro e ensinar teatro. Todos que compõem o grupo desejam multiplicar o teatro e por isso são fornecidos encontros e oficinas. São artistas que têm relação com a pedagogia do teatro e que sempre tiveram a vontade de transmitir conhecimento para um maior número possível de pessoas.

NR - Como é administrar um teatro como o TAO - TEATRO DE ARTE E OFÍCIO, localizado num bairro tradicional de Campinas e um espaço histórico da cidade?
OS GERALDOS - O grupo sempre teve vontade de ocupar espaços para fazer e ensinar teatro através de parcerias. O grupo teve sempre a tradição de ocupar espaços com aparência abandonada, mas com potencial para receber um grupo com várias frentes de trabalho. Esses espaços eram ocupados e restaurados. Antes do TAO, o grupo ocupou uma antiga estação ferroviária de Campinas, que hoje funciona como espaço cultural, a Estação Guanabara. É um privilégio ocupar um espaço como o TAO, porque tem uma ótima estrutura e nos possibilita a realização dos nossos projetos. O TAO foi sede do Grupo Rotunda, considerado o primeiro grupo de teatro profissional do interior, e ocupar o mesmo espaço é muito especial/significativo porque Os Geraldos hoje também têm forte atuação no interior. Se eu pudesse somar uma imagem a essa experiência, seria a do trabalho das formigas, como um símbolo de como Os Geraldos trabalham através de um processo colaborativo. As formigas têm um método de trabalho, que também usamos quando temos que nos deslocar com cenário e outros objetos: formamos uma fileira e passamos tudo de mão em mão, até acabarmos a tarefa. Um trabalho em que todos têm um papel importante e cujo resultado seja o encontro no palco.

NR - Como é trabalhar no interior para um grupo que já conquistou prêmios e viajou para o exterior?
OS GERALDOS - O interior tem uma política cultural complicada e bem diferente da capital, que é uma cidade que recebe muitos recursos e tem uma política pública que faz com que a verba chegue aos artistas de modo mais eficiente. No interior existe, entretanto, um obstáculo enorme para a produção cultural. A articulação das prefeituras e das instituições culturais para que as verbas cheguem até os grupos e os artistas é muito frágil. Mesmo assim conseguimos reconhecer a atuação de grupos muito fortes e que têm em comum a itinerância, pois fazer longas temporadas numa cidade como Campinas, por exemplo, é muito difícil, e isso acontece também em São Paulo. Na capital já fizemos uma temporada de duas ou três semanas no Sesc Bom Retiro, e outra temporada nos Parlapatões, mas só agora, com Ubu Rei, no Sesc Consolação, é que conseguimos permanecer um tempo maior em cartaz.

NR - Gostaria que falassem um pouco da interação do grupo com a sociedade.
Territórios Culturais - Mostra Geral do Teatro...
OS GERALDOS - O pilar estruturante do grupo é compartilhar saberes e fazer com que novas gerações de artistas floresçam. Através dos cursos é que conseguimos atingir muitas pessoas e conquistar uma popularização que nos fortalece. Vivemos um período de muita criação recentemente e o nosso teatro estava muito pautado nas atividades do grupo, mas é do nosso interesse receber grupos de fora. Também pretendemos fazer temporadas dos espetáculos dirigidos pelo Gabriel Villela (Ubu Rei e Cordel do amor sem fim), para que o teatro receba a população de Campinas
Temos sempre dois eventos por ano. A Jornada teatral, no final do ano, e A Mostra Geral do Teatro, no início do ano, que sinalizam a nossa intenção de compartilhamento do conhecimento e oferecimento de espetáculos produzidos pelos Geraldos e por outros grupos, e também a nossa interação com artistas que admiramos para que eles ofereçam workshops e assim enveredem por uma área formativa.

NR - Como foi a experiência de apresentar os espetáculos na forma on-line gravados?
OS GERALDOS - Para as gravações, contamos com o excelente trabalho realizado pelo Ícaro, que registra a história do teatro brasileiro. No dia da gravação existe muita preparação, com takes. O Ícaro entra em cena como se ele fosse um dramaturgo da imagem, pois além do registro ele atua como um dramaturgo da câmera, colocando também o seu olhar na gravação. Ele trabalha com dois ângulos, registrando os solos e assim reforçando a importância também do coro. Ele capta a força expandida do elenco, que é formado por 14 atores em cena. É um registro audiovisual e fidedigno do que realizamos no palco. A qualidade técnica também é alta. Não é o registro somente de uma obra, torna-se uma obra em si. O mais interessante nesse processo todo é a possibilidade de levar nosso trabalho a lugares para onde ainda não viajamos. Atingimos muita gente no Brasil e também no interior. A Mostra on-line quebra a barreira da distância.

NR - Como ocorre as escolhas dos diretores para os espetáculos e dos textos a serem encenados?
OS GERALDOS - Como já dissemos, o nosso desejo é desenvolver uma poética cênica que seja convidativa para os públicos em geral. A escolha dos diretores e textos sempre buscam abarcar pessoas de diferentes classes sociais e de diferentes formações. Quando trabalhamos com o Dagoberto Feliz, que nos dirigiu antes do Gabriel Villela em Rastro Atrás, convivemos com um profissional ligado à palhaçaria, à música, e que sempre teve envolvimento com a criação de Gabriel. O Gabriel sempre foi referência para todos nós dos Geraldos. Ele traz uma poética simbólica e ao mesmo tempo muito direta. Sempre tivemos a intenção de trabalhar com a música como meio de comunicação e quem nos trouxe esse aprofundamento foi o Gabriel. Nos espetáculos dirigidos por ele, tivemos o privilégio de trabalhar com o Everton Gennari, um grande músico que mora em Birigui, e também de estarmos em contato com as nossas musas, Babaya e Francesca Della Monica. Elas deram um suporte muito grande para o Everton nos guiar quando elas não estavam presentes, e o ̈Maestro¨, como o chamamos, é um integrante essencial para o grupo e nos possibilitou a realização de um trabalho vocal diário, com um treino que fez com pudéssemos realizar as exigências do Gabriel (uma exímia timbragem e uma coesão de grupo). Com a ajuda desses profissionais conseguimos tornar realidade o nosso sonho de trabalhar com o Gabriel Villela.

NR - O diretor, cenógrafo e figurinista Gabriel Villela e a segunda parceria com Os Geraldos.... Falem sobre esse encontro tão especial. Cordel, que fala de espera e amor, e Ubu, tão atual ...
OS GERALDOS - O grupo já conhecia o Cordel porque ele foi usado em oficinas ministradas pelo grupo e montagens realizadas com os alunos. O grupo é apaixonado pelo poder épico do texto, que tem o narrador que conta a obra com distanciamento. Uma obra lírica, brasileira com história ribeirinha e um relapso de tragédia, uma reviravolta fatal que acomete os destinos dos personagens. Teresa espera o ser amado no cais e essa espera é o que move a sua vida. Terminamos a montagem do espetáculo e precisamos colocá-lo na gaveta por causa da pandemia. A quarentena durou praticamente dois anos. O espetáculo é um voto de confiança na arte, de que é possível mover o país para um lugar mais justo, onde é possível ter acesso à cultura e usufruir dos instrumentos culturais e espaços culturais. Assim como Teresa, que esperou o retorno do amado, tivemos que esperar, e isso foi muito significativo para nós. Com relação a Ubu, quando entramos em contato com Gabriel Villela, ele já tinha a ideia de dirigir o texto, utilizando em cena a música Bella Ciao (chegou inclusive a fazer rodas de músicas com Os Geraldos), mas como fomos contemplados para montar Cordel do amor sem fim, pelo edital do Sesi, ele aceitou dirigir primeiro o ¨Cordel¨, mas com a condição de montarmos logo em seguida o ¨Ubu¨. Quando Gabriel teve o desejo de montar o Ubu, a ascensão global da extrema direita já estava acontecendo, e agora o texto ficou ainda mais relevante…tudo muito premonitório. Na concepção do Gabriel, Cordel e Ubu são antagônicos: o Cordel é centrado na beleza e Ubu é centrado ¨na beleza da feiura¨, a beleza do grotesco, utilizando aquela célebre frase de Shakespeare: ¨o belo é feio e o feio é belo”. A concepção do espetáculo foi pautada pela leitura diária de jornais, para que ele falasse do Brasil e fosse calcado na realidade política do Brasil. Começávamos os nossos dias de ensaios lendo os jornais, compartilhando informações e tirando dali o que poderia virar material dramatúrgico, tanto que colocamos na boca da atriz que faz a mãe Ubu um relato jornalístico da ascensão do fascismo na Itália.

NR- Para terminar, como é estar em cartaz no Sesc Consolação, sob um diretor tão admirado por vocês?
OS GERALDOS - GABRIEL SOBREIRO - É muito difícil ser sintético e descrever como é trabalhar com o Gabriel em poucas palavras, mas o que é mais forte é a sua poética. A mão do Gabriel é popular. O feeling do Gabriel é popular. Chamamos o Gabriel de nosso espectador ideal, porque ele tem um olhar da medida teatral, o olhar externo que consegue fazer com que o espetáculo atinja todos os públicos. A linguagem do Gabriel tem uma resposta imediata do público.
CIÇA DE CARVALHO - Gabriel tem uma força dialética enorme. Ele trabalha o conteúdo e a estética de uma forma que o processo de criação nos transforma. Ele tem uma visão abrangente, é como se ele tivesse todos os olhos dentro de si e sempre com um ponto contrário ao que fazemos em cena e isso é muito importante para nós, para a percepção da cena. ¨Nada é o que é... e também não é¨.... Parece confuso, mas é uma compreensão multilateral. Ele tem o olhar da medida teatral, o olhar externo que consegue antever a percepção do público. Ele nos espelha de como será a reação do público. Ele aprimora a nossa percepção artística, Ele orquestra a peça de uma forma que o ator consegue se sentir parte da fábula e do cenário. Ele tem um poder de comunicação que faz com que o ator trabalhe de uma forma muito bonita e livre. O Gabriel orquestra uma peça através do cenário, dos objetos e figurinos e o ator faz parte do entorno, o ator é o responsável pelo verbo e compõe também o objeto de cena, aprendendo a valorizar o objeto e compreendendo a nossa função do espaço. Trabalhar com Gabriel é aprender a não centralizar no ator o eu teatral e fazer tudo para o público, sem interiorizar e psicologizar o conflito, pois quem tem que sentir a emoção é o público. Gabriel é um diretor muito generoso.

NR - Gostariam de acrescentar algumas palavras ao que já foi dito?
OS GERALDOS – PARA FINALIZAR, CONVIDAMOS TODOS VOCÊS PARA PRESTIGIAR UBU REI, COM DRAMATURGIA DE ALFRED JARRY; DIREÇÃO, CENÁRIO E FIGURINO DE GABRIEL VILLELA. AQUI NO SESC CONSOLAÇÃO, DE SEXTA DA DOMINGO; SEXTA A SÁBADO ÀS 20H00 E DOMINGOS ÀS 18H00. FICAREMOS EM CARTAZ ATÉ 12 DE MARÇO. INGRESSOS NA BILHETERIA E NO SITE (www.sescsp.org.br).

Sobre o grupo
O grupo teatral Os Geraldos tem sede em Campinas (SP) desde 2008 e atua em três frentes de trabalho: Criação Artística, ao criar e manter em circulação seus espetáculos; Projetos Formativos, ao oferecer cursos sobre a arte do ator e gestão cultural, a partir da prática do grupo e de pesquisas de mestrado e doutorado de seus integrantes; e Territórios Culturais, ao instituir espaços que possam sediar, para além das atividades do grupo, outros eventos artísticos, como ocorre em sua atual sede, o Teatro de Arte e Ofício (TAO), um dos mais importantes espaços culturais de Campinas.
O grupo já circulou por mais de 80 municípios de três países e de dez estados brasileiros, e foi indicado ao Prêmio Governador do Estado de Territórios Culturais (2017), além de receber mais de 40 prêmios, em festivais nacionais e internacionais.

Ficha técnica
Direção, cenário e figurino: Gabriel Villela
Direção adjunta e iluminação: Ivan Andrade
Dramaturgia: Alfred Jarry
Tradução: Bárbara Duvivier e Gregório Duvivier
Adaptação dramatúrgica: Gabriel Villela e Os Geraldos
Arranjos Musicais - Everton Gennari
Direção musical e preparação vocal: Babaya Morais e Everton Gennari
Elenco: Carolina Delduque, Ciça de Carvalho, Douglas Novais, Everton Gennari, João Fernandes, Julia Cavalcanti, Gabriel Sobreiro, Gileade Batista, Paula Mathenhauer Guerreiro, Patrícia Palaçon, Railan Andrade, Roberta Postale, Valéria Aguiar e Vinicius Santino
Assistência de figurino e adereços: Cristiana Cunha e Emme Toniolo
Costura: Ateliê de Dona Zilda Peres Villela
Fotografia: Stephanie Lauria
Visagismo: Claudinei Hidalgo
Maquiagem: Patrícia Barbosa
Design gráfico: Vanessa Cavalcanti
Assistência de produção: Bruna Paifer e Nicole Mesquita
Coordenação de produção: Tatiana Alves
Coordenação geral: Douglas Novais
Produção: Os Geraldos
Serviço:
Ubu Rei
Temporada: de 27 de janeiro a 12 de março de 2023 - sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 18h.
Local: Teatro Anchieta – Sesc Consolação (Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, São Paulo)
Ingressos: Ingressos: R$40,00 (inteira), R$20,00 (Meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$12,00 (Credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes) - Os ingressos estarão disponíveis para venda em sescsp.org.br a partir de 17/01 ou nas bilheterias do Sesc São Paulo, a partir de 18/01.
Duração: 80 minutos
Classificação indicativa: 16 anos
Lotação: 280 lugares 
Sesc Consolação
Rua Doutor Vila Nova, 245, São Paulo – SP
Metrô Higienópolis-Mackenzie 
Informações: (11) 3234 3000
sescsp.org.br/consolacao
Facebook, Twitter e Instagram: /sescconsolacao
Horário de Funcionamento    
Terça a sexta, das 10h às 21h30    
Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h   


OBSERVAÇÕES SOBRE UBU REI
POR NANDA ROVERE
http://www.deolhonacena.com.br/index.php?pg=3a1b&sub=164#linha


GABRIEL SOBREIRO,que faz parte do coro e é um dos juízes, interpreta o Rei Venceslau:

"O senhor de Ubu é um fidalgo muito digno, eu boto a minha cara no fogo por ele."


CIÇA DE CARVALHO está no coro e também interpreta uma Nobre, uma Camponesa e a Czarina:

"É você o aventureiro infame que foi cúmplice da morte de nosso primo Venceslau?"


LEIA OBSERVAÇÕES SOBRE O ESPETÁCULO NA SEÇÃO CRÍTICAS


Gabriel Villela - que tem contribuição também na Música Popular Brasileira, com a direção de shows de Maria Bethânia, Milton Nascimento, Elba Ramalho e Ivete Sangalo - já dirigiu mais de 50 espetáculos teatrais, trabalhando com artistas como Renata Sorrah, Laura Cardoso, Beatriz Segall, Walderez de Barros, Marcello Antony, Regina Duarte, Thiago Lacerda, entre outros grandes nomes das artes cênicas nacionais. Já recebeu Prêmios Molière, Sharp, Shell, Troféus Mambembe, Troféus APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), Prêmios APETESP (Associação de Produtores de Espetáculos Teatrais de São Paulo), Prêmios PANAMCO, Zilka Salaberry, além de dezenas de premiações internacionais, como no Festival Theater Der Welt in Dresden (Alemanha), Word State Festival, em Toronto (Canadá), “Globe to Globe”, no Shakespeare`s Globe Theatre (Londres, Inglaterra), dentre outros. Sua poética e produção artística estão registrados no livro “Imaginai! O teatro de Gabriel Villela”, de Dib Carneiro Neto e Rodrigo Audi, lançado em 2017 e vencedor, na categoria de livro de arte, do Prêmio Jabuti 2018.




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DE OLHO NA CENA BY NANDA ROVERE - TUDO SOBRE TEATRO, CINEMA, SHOWS E EVENTOS Sou historiadora e jornalista, apaixonada por nossa cultura, especialmente pelo teatro.Na minha opinião, a arte pode melhorar, e muito, o mundo em que vivemos e muitos artistas trabalham com esse objetivo. de olho na cena, nanda rovere, chananda rovere, estreias de teatro são Paulo, estreias de teatro sp, criticas sobre teatro, criticas sobre teatro adulto, criticas sobre teatro infantil, estreias de teatro infantil sp, teatro em sp, teatros em sp, cultura sp, o que fazer em são Paulo, conhecendo o teatro, matérias sobre teatro, teatro adulto, teatro infantil, shows em sp, eventos em sp, teatros em cartaz em sp, teatros em cartaz na capital, teatros em cartaz, teatros em são Paulo, teatro zona sul sp, teatro zona leste sp, teatro zona oeste sp, nanda roveri,

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