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Teatro Adulto - Estreias

Copacabana Palace - o musical reinaugura o teatro do hotel mais famoso do Brasil

Direção: Gustavo Wabner e Sergio Módena
Sinopse
Tenho uma doce lembrança do Copacabana Palace: em 1985, durante o primeiro Rock In Rio, eu estava no Rio de janeiro. Ia todo dia até o hotel para ver os artistas hospedados.
Um local que traz boa parte da história do Rio e que recebeu, e recebe, personalidades do mundo todo.
“Copacabana Palace - o musical”, que foi idealizado por Gustavo Wabner e Sergio Módena, reinaugura o Teatro Copacabana Palace, fechado desde 1994. Wabner carrega o desejo de encenar esse musical desde 1997 e a reinauguração do teatro foi uma bela coincidência.
O texto de Ana Velloso e Vera Novello mostra momentos marcantes do hotel. A direção é de Gustavo Wabner e Sergio Módena.
O musical leva para o palco um feminino sobre a história do lugar, visto que as cenas mostram as memórias de Mariazinha Guinle, mulher de Otavio Guinle, responsável pela idealização e construção do hotel.
Integram o elenco: Suely Franco, Vannessa Gerbelli e Claudio Lins estão à frente de um elenco de 20 artistas, entre atores, bailarinos e músicos.
Suely Franco comemora o 90º espetáculo de sua carreira e, juntamente com Vannessa Gerbelli, interpreta Maria Isabel Guinle, conhecida como Mariazinha, que além de morar no hotel por 40 anos, assumiu a administração do Copacabana Palace após a morte do marido em 1968.
Para ajudar a contar a história desse patrimônio carioca, a trilha serve personagem e como condutora da trama, ilustrando a presença de grandes nomes no Hotel: famosos como Carmen Miranda, Marlene Dietrich, Sarah Vaughan, Elza Soares, Cauby Peixoto, Marlene, entre outros nomes que ocuparam os espaços luxuosos do ¨Copa¨.
“A premissa dessa encenação não é uma reprodução exata, histórica - seja nos figurinos ou na própria cenografia. Estamos trabalhando com tecnologia e elementos mais tradicionais. A própria orquestração, os arranjos, a direção musical, também não primam pela fidelidade absoluta. Os arranjos da época recebem intervenções sonoras e o uso de alguns instrumentos que trazem uma pegada contemporânea, quase um comentário.” explica o diretor Sergio Módena.
A preocupação essencial não é fazer uma retrospectiva histórica, tanto que a montagem não é cronológica, mas sim apresentar a memória afetiva que o lugar desperta (sem deixar de lado a sua importância para a cidade. Para impulsionar a memória, imagens projetadas através de um grande telão mostrarão ambientes do hotel, pontos da capital carioca e a praia.

SINOPSE
Mariazinha Guinle, viúva de Otavio Guinle e herdeira, junto aos dois filhos, recebe uma proposta de compra do hotel, pelo poderoso empresário James Sherwood e, sem saber o que fazer, esconde dos filhos a tentadora proposta. A única com quem compartilha o dilema é a funcionária e amiga Claudia, e é através da conversa entre as duas que o público faz um passeio por histórias memoráveis do hotel e do Rio de Janeiro.

1997 - A ORIGEM DE “COPACABANA PALACE - O MUSICAL”
Nas palavras do idealizador e diretor Gustavo Wabner:
“A semente de tudo que está acontecendo agora brotou em 1997, quando eu estava chegando ao Rio, aos 21 anos, e fui convidado para o baile de carnaval do Copa. Como eu nunca tinha entrado lá, resolvi chegar mais cedo para poder conhecer o hotel, explorar. O hotel é gigantesco e eu, maravilhado com a elegância e a suntuosidade do Copa, seguia meu caminho quando vi uma porta fechada e pensei: ‘por essa porta eu não passei ainda, o que será que tem aqui dentro?’ Abri e era o Teatro Copacabana. Tomei um susto gigantesco. Primeiro, porque eu não sabia que o Copa tinha um teatro, segundo por que estava desativado. Em meio a um oásis de luz, beleza e fantasia, um teatro desativado. Fiquei muito impactado por aquela imagem e comecei a me perguntar por que que aquele teatro estava fechado, qual era sua história e qual era a história do hotel. Saí aquele dia com vontade de pesquisar sobre história do Copa. Naquela época não havia nenhuma bibliografia substancial mas, em meados de 2015, caiu no meu colo o livro do (jornalista) Ricardo Boechat, “Copacabana Palace, o hotel e sua história”. E mais uma vez fui impactado, agora pelo registro detalhado de Boechat. De como era a cidade antes do Copa. A Zona Sul não existia e Copacabana era um grande areal com algumas chácaras e pouquíssimas casas, nenhum prédio. Boechat contextualizou bem o cenário sócio-econômico do Brasil no começo do século passado. O Rio de Janeiro, naquela época, literalmente dava as costas para o mar, e foi a partir da construção do Copa que a geografia da cidade e os costumes dos cariocas mudaram radicalmente.
Se elencamos tudo que aconteceu ao longo desses quase 100 anos, percebemos que o Copa foi um grande irradiador da nossa cultura e dos nossos costumes e, ao mesmo tempo, um catalisador, porque de alguma forma tudo que acontecia fora do hotel reverberava através dele.
De alguma forma estamos entrando para história que estamos contando, e isso é motivo de muito orgulho e alegria. Nesse momento em que estamos, poder devolver à cidade um teatro daquele porte, com aquela importância histórica, é realmente muito simbólico.”

FICHA TÉCNICA
Idealização: Gustavo Wabner e Sergio Módena
Texto: Ana Velloso e Vera Novello
Direção: Gustavo Wabner e Sergio Módena
Elenco Protagonista: Suely Franco, Vannessa Gerbelli e Claudio Lins
Elenco Coadjuvante: Saulo Rodrigues, Ariane Souza, Erika Riba, Julia Gorman, Ana Velloso, Luiz Nicolau, Daniel Carneiro, Chris Penna, Guilherme Logullo, Natacha Travassos e Patricia Athayde

Músicos:
Heberth Souza - teclado e regência
Evelyne Garcia - teclado, acordeom e regência
André Dantas e Diogo Sili - Guitarra e violão
Marcio Romano - bateria e percussão
Tassio Ramos e Pedro Aune - contrabaixo acústico e baixo elétrico
Direção Musical: Heberth Souza
Arranjos: Heberth Souza e Evelyne Garcia
Coreografia e Direção de Movimento: Roberta Fernandes
Cenografia: Natália Lana
Figurinos: Karen Brusttolin
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Direção de Imagens: Irmãos Vilarouca
Projeto de Som: Branco Ferreira
Visagismo: Guilherme Camilo
Assistência de Direção: Hugo Kerth
Assistência de Direção Musical: Evelyne Garcia
Programação Visual: Cacau Gondomar
Fotografia: Renato Mangolin
Mídias Sociais: Rafael Teixeira
Registro Videográfico: Chamon Audiovisual
Gestão do Projeto: Renata Leite – Rinoceronte Entretenimento
Assistente Financeiro: Patricia Basilio – Rinoceronte Entretenimento
Direção de Produção: Alice Cavalcante, Ana Velloso e Vera Novello
Realização: Sábios Projetos e Lúdico Produções
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação - João Pontes e Stella Stephany

GUSTAVO WABNER – idealizador e diretor
www.gustavowabner.com
SERGIO MÓDENA - diretor
www.sergiomodena.com.br

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DE OLHO NA CENA BY NANDA ROVERE - TUDO SOBRE TEATRO, CINEMA, SHOWS E EVENTOS Sou historiadora e jornalista, apaixonada por nossa cultura, especialmente pelo teatro.Na minha opinião, a arte pode melhorar, e muito, o mundo em que vivemos e muitos artistas trabalham com esse objetivo. de olho na cena, nanda rovere, chananda rovere, estreias de teatro são Paulo, estreias de teatro sp, criticas sobre teatro, criticas sobre teatro adulto, criticas sobre teatro infantil, estreias de teatro infantil sp, teatro em sp, teatros em sp, cultura sp, o que fazer em são Paulo, conhecendo o teatro, matérias sobre teatro, teatro adulto, teatro infantil, shows em sp, eventos em sp, teatros em cartaz em sp, teatros em cartaz na capital, teatros em cartaz, teatros em são Paulo, teatro zona sul sp, teatro zona leste sp, teatro zona oeste sp, nanda roveri,

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