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Projeto de Extensão “A cadeia criativa do espetáculo teatral contada e cantada por quem o faz” - estreia com Gabriel Villela
Publicado em 11/09/2020, 19:30
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Projeto de Extensão “A cadeia criativa do espetáculo teatral contada e cantada por quem o faz”
Estreia com Gabriel Villela e idealização da Prof.ª Deolinda França de Vilhena

Os encontros (serão 15 no total, sempre às terças-feiras) começaram com chave de ouro no dia 8 de setembro de 2020. Será um privilégio estarmos mais uma vez respirando teatro com pessoas tão competentes.

O teatro vive lindamente na voz de GABRIEL VILLELA, nas lembranças de suas criações e no ensinamento que ele compartilhou com os alunos, artistas e convidados.


Sobre o Seminário com Gabriel Villela, diretor, cenógrafo e figurinista de teatro:

A tarde foi de aprendizado e também de emoção, pois Gabriel Villela sempre nos proporciona uma aula de teatro e de amor pela arte.
A próxima terça-feira, com a presença do ator e produtor Cláudio Fontana, também tão especial, já é muito esperada.
Impossível falar desses artistas sem dose de encantamento porque a poesia que emana no palco está presente também nas suas falas.
Antes do início da conversa com o diretor Gabriel Villela, os presentes foram agraciados com as boas-vindas ofertadas pelo ator e diretor francês Thomas Jolly, maior revelação do teatro francês da última década, que, a convite da Prof.ª Dra. Deolinda Vilhena, (Coordenadora do PPGAC/ETUFBA), ministrou a aula inaugural do PPGAC – Programa de Pós-Graduação da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia de 2020.

Para iniciar os trabalhos, a prof.ª e idealizadora do projeto, Deolinda França de Vilhena, expressou a sua grande paixão pelo diretor, cenógrafo e figurinista Gabriel Villela.
Uma admiração pública e notória, que sempre destaca o valor do seu teatro: ¨Teatro de alta costura e artesania. Teatro elitista no sentido de bem-acabado¨.
Um diretor que valoriza a nossa cultura popular e ao falar da sua terra natal, Minas Gerais, ganhou o mundo com uma arte poética que prima pela beleza.
¨Falar de Gabriel Villela é falar superlativo, é imaginar e pensar no melhor o tempo todo¨, complementou.
Um projeto de extensão acadêmica que compartilha com os alunos de graduação e pós-graduação em teatro, artistas e convidados o conhecimento e a trajetória de grandes nomes do nosso teatro, nas suas mais diversas áreas. A estreia com Gabriel Villela não poderia ter sido melhor.
A cada semana, o evento será guiado por alunos da UFBA e para o primeiro bate-papo o convidado foi Eduardo Reis, orientando de Deolinda, que realiza uma tese de doutorado sobre o artista mineiro, denominada ¨Estéticas do mítico: extratos para uma leitura dos processos de criação de Gabriel Villela¨.

O diretor está isolado no seu sítio em Minas Gerais, em Carmo do Rio Claro, à beira do lago de Furnas, e bem em frente à famosa e bela Serra da Esperança. O Mar de Minas brindou o encontro com as falas de um diretor que conhece profundamente o teatro e mostra o quanto essa arte nos salva do caos. Um contador de causos que traz na sua bagagem histórias de suma importância para a nossa memória teatral.

Eduardo Reis contou que o primeiro contato com a obra de Villela foi em 1997, em Morte E Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, encenada no Teatro Glória, do Rio de Janeiro. Ficou muito encantado e a sua decisão em se dedicar ao teatro teve muita influência dessa encantadora descoberta do universo de Villela.
Reis pediu que o diretor abordasse o processo de criação do espetáculo, que teve ensaios no seu sítio em Minas. Os atores à beira de Furnas e com os corpos cobertos de barro, de tabatinga (corpos rupestres com o canto mineiro).
É um trabalho que mostra as dores de um povo através da poesia e com cenas que contém muitos ossos espalhados pelo palco, em contato com os atores.
Uma doce lembrança do diretor é que João Cabral de Melo Neto, já bastante adoentado, chegou a assistir ao espetáculo e ficou encantado com a voz do ator Alexandre Schumacher.

Outro espetáculo também lembrado, e que foi concebido na Bahia, foi o Sonho, de August Strindberg, em 1996. O Sonho foi uma potência de delírio, nas palavras de Gabriel Villela, ressaltando a qualidade dos atores com os quais trabalhou e que ele colocou num lugar especial das suas memórias.
Segundo o diretor, a Bahia tem muitos pontos em comum com Minas Gerais, principalmente os contrastes. “Mas a Bahia sempre se acerta e estreia”, afirmou.

A Prof.ª Deolinda perguntou a Gabriel Villela como está sendo a quarentena vivendo sem o teatro.
Villela disse que quando a pandemia chegou ele já tinha terminado a criação do espetáculo Cordel do Amor Sem fim, texto da escritora baiana Claudia Barral, em Campinas, com o Grupo Os Geraldos. Um trabalho que coloca a trama às margens do Rio São Francisco e que mostra personagens que estão em busca de algum sentido nas suas vidas.
Também já estava prestes a começar os ensaios de Henrique IV, de Luigi Pirandello.
Villela é otimista com relação à chegada da vacina e diz que, diferentemente dos mais jovens que estão lotando praias e bares, tem noção do quanto somos perecíveis e sabe que hibernar é a única solução para a nossa proteção.
O isolamento está sendo cumprido de acordo com os protocolos e o diretor disse que não está parado. Sinalizou que está num lugar abençoado por oxum, dialogando com a natureza, lendo muito, e que está pensando nos detalhes para o espetáculo Henrique IV.
Além disso, Cláudio Fontana, que será um dos protagonistas, está resolvendo questões de produção.

¨O teatro não sai da minha cabeça com os meus roteiros e sonhos. Ainda não delirei e espero morrer de paixão pelo teatro¨, disse Gabriel Villela.

A partir de uma questão proposta por Deolinda sobre como manter o rigor num país em que nem sempre existe a responsabilidade para a realização de trabalhos com esmero, Villela contou que desde a época de Faculdade de Artes Cênicas na USP teve a disciplina como regra para o seu trabalho. Era uma exigência dos seus professores e havia também a ideia de que o teatro não é propriedade do artista e sim da humanidade.
Neste sentido, a realização de um trabalho pautado pela artesania e pelo rigor ajudou muito o diretor a compreender que o ego não tem valor algum. ¨A artesania na USP me ajudou muito na percepção do mantra de que a gente não é nada”, contou.
Também destacou que voltar para Minas e trabalhar com o Grupo Galpão foi muito importante para não se deslumbrar com o sucesso, numa época em que estava dirigindo personalidades de renome. Foi ele quem procurou o grupo para resgatar as suas raízes mineiras.
Dessa parceria nasceu o mágico Romeu e Julieta, de William Shakespeare, 1992, que encantou o mundo (os ensaios aconteceram em Morro Vermelho, distrito de Caeté/MG e a estreia em Ouro Preto).
Para permanecer com o pé no chão, também mergulhou profundamente na literatura de Guimarães Rosa (inspiração para a montagem e para o texto traduzido e adaptado por Cacá Brandão), na música de Milton Nascimento e do Clube da Esquina, e na riqueza do barroco. ¨Quem me tirou da metidez foi o Grupo Galpão e a faculdade (mostrando que eu não era o epicentro do mundo) ¨, afirmou o diretor.

O caráter premonitório de Estado de Sítio e a excelência do espetáculo de 2018 também teve espaço na produtiva conversa.
A obra, de Albert Camus, fala de autoritarismo e estreou uma semana antes de Jair Bolsonaro vencer as eleições.
Foi uma montagem que ganhou, portanto, aos olhos da plateia um valor enorme com relação à crítica a valores retrógrados e mesquinhos. Era comum, de acordo com Villela, os espectadores reagirem com comentários quando a peça tocava em assuntos relacionados ao governo e ao poder.
Para quem assistiu a esse trabalho sempre é válido lembrar dos figurinos em tons sombrios e do cenário espetacular de José Serroni, que num certo momento começava a ¨cair¨ sobre os atores, como uma nuvem de trevas.
Outro detalhe cênico de suma importância foram as máscaras criadas por Jair Soares Júnior, as quais davam a impressão de levitação. Já o ator Cláudio Fontana, por exemplo, intérprete da Morte, tinha a máscara esculpida no seu rosto através de uma maquiagem inspirada na Festa dos Mortos do México.

Para Villela, que trabalha com a cor e acredita na beleza e poesia como forma de redenção para todos os momentos de trevas, mexer com tons escuros que remetem ao expressionismo foi bem complicado (e o resultado foi excelente, é importante frisar).
¨Olhos da beleza com a estrela de Davi no cenário de José Carlos Serroni ¨ - nas palavras de Villela. Um encanto para quem teve a oportunidade de conferir esse excelente espetáculo.
Com relação ao teatro que realiza, pautado pela valorização da cultura popular, o consequente uso de cores e a cena recheada de beleza, o diretor contou que foi através da amiga e parceira profissional Francesca Della Monica, antropóloga da voz, que ele conheceu a obra de Caravaggio, que lhe mostrou como usar os ¨pontos de luz para costurar belezas¨.
¨Persigo a beleza porque o Brasil nunca valorizou as artes, disse o diretor, expondo que mesmo com todos os momentos complicados que vivemos (com destaque para a Ditadura, a Aids e agora a pandemia, que fecharam as portas da liberdade) acredita que através do belo vencemos todas as barreiras – a arte gera, na sua visão, o encontro de corações e a concórdia.
O professor Sergio Sobreira questionou o diretor sobre as suas obras e o embelezamento do mundo, o que gerou uma fala que merece atenção sobre a beleza, que na tragédia grega pode significar a vida ou a morte.
Sinalizou que o artista quando produz uma obra trabalha com a dialética entre a beleza e a feiúra, ideias presentes nos pensamentos de Umberto Eco, Camille Paglia e também em Hamlet, de William Shakespeare (sem deixar de levar em conta, por exemplo, toda a concepção da criação de Estado de Sítio, citada logo acima).

Entre tantas direções nos seus 31 anos de trajetória profissional, em algumas montagens o elenco era formado somente por homens ou mulheres. Esta opção foi abordada na conversa através de espetáculos como Esperando Godot, de Samuel Beckett, e Macbeth, de William Shakespeare.
A partir de uma lembrança do doutorando em Artes Cênicas, Eduardo Reis, que relembrou uma declaração de Villela em que ele expôs a sua admiração por Sófocles, Shakespeare e Beckett, surgiu a questão de como foi dirigir mulheres na obra Esperando Godot. Esse espetáculo é de 2006 e contou com Bete Coelho, Magali Biff, Vera Zimmermann e Lavínia Pannunzio no elenco.
Villela contou que a ideia de trabalhar somente com mulheres foi de Bete Coelho.
Lembrou que no teatro grego a mulher não tinha nenhuma voz e disse que hoje não é possível pensar no teatro sem a presença da mulher, destacando que não qualifica os atores pelo seu gênero e sim pela qualidade das suas atuações.
Informou que desde A Vida é Sonho, de Calderón de La Barca, em 1991, já investia no exercício de inverter a sexualidade.
Se em ¨Godot¨ foi uma sugestão de Bete Coelho, em Macbeth, de 2012, foi uma decorrência do acaso o elenco ser formado por homens.
De imediato, a troca de gênero só aconteceria com as bruxas, mas a atriz que representaria Lady Macbeth precisou deixar o elenco e quem interpretou lindamente a personagem foi o ator Claudio Fontana.

Eduardo Reis também pediu a Villela para falar como é a sua visão do espetáculo após o término da sua criação.
O diretor contou que raramente senta na plateia porque lhe causa angústia presenciar os desalinhos que são normais no teatro. Também frequenta o camarim. ¨Aprecio ficar na coxia e ouvir o ator. A beleza dos olhos passou para os ouvidos. Foi para o canto dos atores e para alguns detalhes do cenário¨.

A Prof.ª Deolinda França de Vilhena questionou Villela sobre a produção teatral após a ditadura e o surgimento do Ministério da Cultura e as Leis de Incentivo, que geraram a perda do valor da bilheteria e a perda do significado do que é formar o público.
Villela disse que não tem subsídios consistentes para falar da área de produção, mas que é complicado discorrer sobre bilheteria num país em que as pessoas não têm o hábito de ir ao teatro e, na maioria das vezes, também não podem comprar os ingressos.
Contou que na época de aluno da USP deixou de ver espetáculos por falta de dinheiro para comprar os ingressos.
Juntamente com essa questão, surgiu a indagação: Para quem se faz teatro?
Villela se posicionou como um diretor que tem o seu foco de criação no teatro de rua, que traz uma comunicação direta com o espectador, e afirmou:
¨A rua não nos deixa esquecer quem é o interlocutor, através de um olhar retilíneo, um outro periférico e o terceiro ancestral¨, pontuou.
Afirmou que o processo de intelecção com o público é de grande valia e contou que na sua história enquanto diretor um dos momentos mais incríveis foi quando Os Gigantes da Montanha com o Grupo Galpão foi visto por 10.000 e 12.000 pessoas em Belo Horizonte.
Foi realmente um feito impressionante, porque o texto não tem muito sentido e, como Luigi Pirandello faleceu antes de terminar de escrever a obra, é inacabado. Mesmo assim, o público se encanta com a peça de uma maneira tão intensa que não diz um pio durante a apresentação.
No dia em que Francesca Della Monica, que é italiana e conhece profundamente a obra de Pirandello, verificou o quanto o espetáculo encantava as pessoas, chegou a passar mal. Ela nunca tinha visto uma recepção tão calorosa da obra do dramaturgo italiano!

A conversa foi riquíssima. Villela fala com as pessoas com a mesma poesia que dirige, usa termos metafóricos para expressar o seu amor absoluto pelo teatro.
As suas memórias são tão profundas e as suas percepções (sobre a arte e a vida) nos ensinam tanto sobre o papel do artista e do teatro no mundo em que vivemos, que só ouvindo as suas falas para desfrutar com exatidão o conteúdo compartilhado com os participantes do Seminário.
Por outro lado, registrar o encontro com o diretor é essencial para frisar o quanto o momento foi precioso. Além disso, quem não pode estar presente, consegue aproveitar um pouco dos seus ensinamentos.

Gabriel Villela já expôs em vários momentos que após a pandemia pretende se dedicar aos clássicos e um dos seus desejos é encenar Hamlet, de William Shakespeare. Villela é um diretor que não se acomoda e sempre traz trabalhos criativos. Declarou que não sabe dizer o que busca enquanto diretor, mas que é um devoto do teatro e que está sempre estudando e buscando peças para os atores que lhe despertem ¨paixão e libido¨. ¨A minha fonte de inspiração é o ator e o texto¨, disse.
Villela tem como força criativa estar sempre cercado de referência de peças e de teorias para o seu aprimoramento enquanto ser humano e artista. Um olhar de pavão misterioso sempre com muita história para contar e encantar.
O diretor é um artista que já está com o figurino pronto para vestir os atores no início dos ensaios, que geralmente duram de três a quatro meses. Ele tem a concepção do espetáculo na sua mente, mas a qualquer momento pode mudar tudo, sempre para o bem do trabalho que está sendo gerado.

Para finalizar o encontro, Deolinda pediu para Villela dizer algumas palavras para os alunos da UFBA:
O artista pediu aos alunos para serem heréticos no dia a dia e na faculdade de teatro. Disse aos alunos para eles romperem com as convenções e tomarem cuidado com nomenclaturas. Aconselhou que devem ser humildes, demiurgos na busca de criar um novo mundo através da arte. "Crer na ignorância para buscar a luz. Estudar e ler muito¨.
"Todos os livros sobre teatro são bem-vindos, mas sem julgamentos", declarou. “Transgredir, mas com conhecimento”, complementou, dizendo que é preciso aproveitar o confinamento para ler dramaturgos como Shakespeare, Goethe e Beckett.
Também indicou a leitura de Ulisses, de James Joyce, em especial a última parte, Medeamaterial de Heiner Muller e Saramago, que não é dramaturgo, mas tem uma pontuação que instiga o leitor a conhecer a sua obra.

Terminou a sua fala e a sua participação primorosa no evento com os seguintes dizeres:
"O IMPORTANTE É QUE O SEU PENSAMENTO SEJA TRANSGRESSOR SEM APAGAR A MEMÓRIA DE QUEM TRANSGREDIU ANTES DE VOCÊ E COMPÔS UMA NOVA ERA. COMO DISSE O NOSSO POETA MINEIRO CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, EU QUERO SER ETERNO! SEJA ETERNO, O CAMINHO É ESSE. É A SOMA DAS LIDAS E MEXIDAS NOS GRANDES LIVROS. SE FAZ TEATRO DE TODOS OS JEITOS, E DIFERENTE DE MOVIMENTOS QUE SENTENCIAM CONTRA OU A FAVOR DO TEATRO; CAI FORA DISSO E LIBERA A SUA ALMA PARA O PALCO. A ALMA QUE ENTRA LÁ VAI BANHADA SETE VEZES PELO RIO JORDÃO E RIO GANGES, USANDO AS PALAVRAS DE UMA BENZEDEIRA GENIAL NA INTERNET. VAI LIMPO, VAI PURO, VAI TRANSGRESSOR. CUIDADO, NÃO VAI TRANSGREDIR SEM SABER O QUE VOCÊ ESTÁ TRANSGREDINDO, PORQUE AÍ VOCÊ VIRA OTÁRIO...AÍ É QUERER CRIAR A RODA...LEIA, ESTUDE TEXTO DE TEATRO, LEIA TUDO O QUE FOR POSSÍVEL" - GABRIEL VILLELA

SERVIÇO
O que: A Cadeia produtiva do espetáculo teatral contada e cantada por quem o faz
Idealização Prof.ª Deolinda França de Vilhena da UFBA- Universidade Federal da Bahia
Prof. Sergio Sobreira e Prof. Gil Vicente Tavares e alunos da graduação e pós-graduação da Escola de Teatro UFBA.
Onde: Plataforma ZOOM
Quando: 08 de setembro a 15 de dezembro de 2020, das 16h30 às 19h
Serão realizados encontros sobre produção, criação, apresentação, circulação e fruição nas artes cênicas.
Importantes profissionais da cena teatral brasileira, nas diversas áreas de atuação, como direção, produção, cenografia, figurino, dramaturgia, organizadores de redes e festivais já confirmaram participação, como: Babaya Morais, Bia Lessa, Caetano Vilela, Cláudia Barral, Cláudio Fontana, Cynthia Margareth – Aflorar Cultura, Eduardo da Luz Moreira – Grupo Galpão, Gil Vicente Tavares – Teatro NU, João Marcelino, Jorge Vermelho – FIT - Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto, José Carlos Serroni, Marcos Barbosa, Miguel Falabella, Paulo de Moraes – Armazém e Pedro de Freitas – Périplo Produções. O diretor nacional do SESC, Prof. Danilo Santos de Miranda, fecha o evento no dia 15 de dezembro.


RECADO IMPORTANTE:
De Deolinda Vilhena ·
Você tem até às 23h59 de domingo, 13 de setembro para garantir seu lugar em nossa sala virtual, para assistir a entrevista/aula do ator e produtor Claudio Fontana! Informamos que as 253 pessoas que se inscreveram para a entrevista inaugural com Gabriel Villela, ESTÃO INSCRITAS até o final do seminário! NÃO SE REINSCREVAM!
Essa inscrição é para aqueles que não têm como se comprometer e para os que decidem de última hora! A cada semana abriremos vagas extras fiquem ligados! Eis o link para a inscrição:
https://forms.gle/rbY87uqKmFRBtUVh6
Preencha os dados obrigatórios e na segunda-feira, dia 14 de setembro você receberá o link de acesso à sala!
PS - Atenção para o e-mail não ser dirigido a sua caixa de SPAM!



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DE OLHO NA CENA BY NANDA ROVERE - TUDO SOBRE TEATRO, CINEMA, SHOWS E EVENTOS Sou historiadora e jornalista, apaixonada por nossa cultura, especialmente pelo teatro.Na minha opinião, a arte pode melhorar, e muito, o mundo em que vivemos e muitos artistas trabalham com esse objetivo. de olho na cena, nanda rovere, chananda rovere, estreias de teatro são Paulo, estreias de teatro sp, criticas sobre teatro, criticas sobre teatro adulto, criticas sobre teatro infantil, estreias de teatro infantil sp, teatro em sp, teatros em sp, cultura sp, o que fazer em são Paulo, conhecendo o teatro, matérias sobre teatro, teatro adulto, teatro infantil, shows em sp, eventos em sp, teatros em cartaz em sp, teatros em cartaz na capital, teatros em cartaz, teatros em são Paulo, teatro zona sul sp, teatro zona leste sp, teatro zona oeste sp, nanda roveri,

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